sexta-feira, 22 de maio de 2009

scimus quia verax es


gli altri maestri instruunt è vero, ma non dant intellectum; questo ti dà l'instruzione, e con l'instruzione ti dà nel medesmo tempo l'intelligenza. Considera a honra singular que é ter Deus como professor, ensina e dá a inteligência, mas qual será a distância entre o ensinamento e a inteligência, sendo ambas graças do mesmo Autor? E aprende-se duas coisas, a coisa e o aprender? E também o aprender a aprender? A mente apenas assiste, portanto, o encontro da lição com a inteligência? Ou a coisa ensinada revela, na mente, a inteligência lá deixada? Paradoxo: programa e computador de outra natureza. Se Felipe da Macedênia se dizia bem aventurado por Alexandre ter nascido a tempo de ouvir Aristóteles como professor, mais deveriam os Cristãos que podem ser ensinados a todo e qualquer momento, cercados por todos os lados pelas lições do Mestre da Oração. Ingratissimi Cristiani, che non conoscono qual felicità sia la loro (gennaio, ii; Isaías 44:17).

(Emblema Improbè Deum fatigamus, votis ur nostris serviat. Hadrianus Junius, 1565)

Nenhum comentário:

Postar um comentário