domingo, 24 de maio de 2009

nihil ergo nunc damnationis est iis

Considera, che tu sei quest'Albero sí famoso, di cui si parla. Se reciso caderai all'Austro, rimarrai all'Austro. O sempre Principe in soglio, ò sempre Schiavo di catena, ò sempre giubilante, ò sempre accorato, ò sempre glorioso, ò sempre imfamissimo. Internati fissamente un tal pensiero. Todos serão julgados onde estão, não importa o que são, serão julgados pelo que sempre foram, como está dito em Eclesiastes 11,3, citado: "Estando as nuvens cheias, derramam a chuva, e caindo a árvore para o sul ou para o norte, no lugar em que cair ali ficará". Olha, portanto, o que sempre faz, onde faz: não poderás compreender quanto alla morte potrà la forza dell'abito, que te haverá, bom ou mal.

(gennaio, iv, Eclesiastes, 11).

"Zedern müssen von den Winden
Oft viel Ungemach empfinden,
Oftmals werden sie verkehrt.
Rat und Tat auf Gott gestellet,
Achtet nicht, was widerbellet,
Denn sein Wort ganz anders lehrt."

(BWV 150. Música de J.S. Bach, poeta desconhecido, 1706).

"Cedros por causa dos ventos
Por vezes infortúnios devem sofrer
Muitas vezes são derrubados.
Conselho e Ação em Deus dispostos
Não consideres o que é contrário
Se sua Palavra toda outra coisa ensina."

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