segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Secundum gratiam Dei, quae data est mihi

Considera, quanto sia proprio di un'huomo savio il temere, perchè chi più sa, più conosce ancora i pericoli, che si sono nella via del Signore, dove mai nessuno è sicuro sino alla morte, cioà sino al termine della medessima via. Nota, porém, que não se diz (Ecclesiástico 18, 27) se teme a tudo, mas em tudo teme. Porque se hás confessado, algum temor permanecerá, mas não o sumo. Este hás de ter nas obras do presente, para fazê-las justas. E não deve ser o temor servil, dos Escravos, mas o temor casto dos Filhos. Este temor de Deus não deve te fazer escrupuloso, mas cauto, circunspecto, soberano de si. Não apenas atenda por medo do pecado, mas ab inertia. Tu te guardas do Pecado, mas não te guardas do Ócio, da Tibieza, do Tédio, da Preguiça, que te deixam menos propenso ao Bem. Questa è la pessima qualità nella nostra natura viziata. Quando non riceve una violenza notabile, che la freni, va qual Cavallo indomito al precipizio. E que dias delituosos são esses senão o Carnaval? Eles não foram feitos para renovar na Cristandade a infâmia dos Gentios, mas para aumentar teu cuidado e não perderes a devoção. Os dias delituosos são aqueles dos Principes que favorecem o vício, quando se semeia o Cisma, o Relaxamento da comunidade. São os dias em que podes cair na soberba e esquecer do Senhor. Nelle altre si va più sicuro col vento in poppa, ma in questa allor si va maggiormente a pericolare: e però allor più che mai in omnibus metue, raccomandandoti sempre a Dio, come si fa negli immineti naufragij.

(febbrajo viii, Ecclesiástico 18, 27)

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