O curioso, entretanto, é que a aberta confissão de cobiça não resistiu, no cinema ou na arena pública, nem a um quarto de século. Dois anos depois do início da primeira crise financeira do milênio, em 2010, o mesmo personagem retorna à cena para combater o demônio da cobiça no sucessor "O Dinheiro nunca Dorme".
Nesses mesmos anos, por sinal, prosperavam as ideias sobre a responsabilidade social das empresas, frequentemente usadas como instrumento de protecionismo, mas nem por isso menos sintomáticas do fato mencionado por Segneri: não reconheces a cobiça, mesmo escondida sobre a terra?
Visitei os seus blogs, entre este, apaixonantes!! parabéns,não nos abandone, com as palavras certas
ResponderExcluirA minha vida profissional, durante anos esteve relacionada com o dinheiro.Ele me ensinou, que o temos de respeitar, se assim não fôr ele não nos respeita.Porém diria, que estamos a voltar ao tempo dos avarentos, que de noite e de dia, contavam e recontavam.Mas também antes,a oferta era dada por educação, gentileza, agora se nota o cuidado em avaliar, na hora de dar, as vantagens de que vão usufruir.
ResponderExcluirPois é, Mirian. O que perdemos, em algum momento, é a consciência de que o dinheiro não é moralmente neutro. Juntá-lo ou doá-lo são escolhas com sérias implicações éticas.
ResponderExcluirhttp://altmetalgalo.blogspot.com.br/?zx=48f15d4a11fc9eb5
ResponderExcluirLeia: http://marciocandido2013.blogspot.com.br/2013/12/conheca-igreja-666-crescendo-em-graca.html
ResponderExcluirThe activity also formerly had a multitarget lock-on system, just like something like Panzer Dragoon, where you could colour several opponents with the glaive target and then release it to destroy all of them in one jump. That function has been eliminated for unspecified factors and modified with an "aftertouch" function, just like the one in Incredible Blade.
ResponderExcluirRS3 Gold
A pessoa tem que mandar no dinheiro. E não o dinheiro mandar na pessoa! Que é mais comum....
ResponderExcluir