Considera, che chiunque pecca, ò pecca per fragilità, ò pecca per ignoranza, ò pecca per malizia. O primeiro se opõe ao Pai; o segundo, ao Filho; o terceiro, ao Espírito Santo. Este é irremissível. Uma coisa é ser alcançado pelo Pecado de forma impetuosa; outra é fazê-lo reinar e, assim, amá-lo. A vontade não é tão fácil de curar como o apetite ou o intelecto. É cativa porque deseja ser cativa. Este é o Pecado sem perdão, incurável. E o problema é que muitas vezes pensas pecar por fragilidade, mas é por malícia. Ou pecar por ignorância, mas é por malícia. Porque te colocas em uma posição de fragilidade; porque te recusas a estudar. Não compareces a prédicas; buscas confessores ignorantes, conselheiro infiéis. Não admira que tantos sejam danados por esse engano. Fratanto mentre odi, che v'è peccato, il quale non è rimesso, ne nel secolo presente, ne nel futuro, quindi argomenta, che v'è nel futuro secolo Purgatorio, dove cancellansi i peccati mortali, quanto alla pena, e veniali non solo alla pena, ma quanto ancora alla colpa.
(marzo xi, Quicunque dixerit verbum contra filium hominis... Mateus 12, 32)
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
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"-Parabéns Pelo Espaço. Um forte Abraço!"
ResponderExcluirObrigado, Cazabello. Dá trabalho, mas dá satisfação e agrada os leitores.
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