Como também era típico do ambiente religioso do século XVII, tais êxtases, contudo, nunca foram bem vistos pela hierarquia religiosa e a Inquisição terminou levando Cupertino a longos anos de exílio em conventos. Alexandre VIII, contudo, lhe permitiu maior liberdade no fim da vida e o santo voltou a atrair multidões. Clemente XIII o canonizou em 1767, fato que levou M. de Voltaire a escrever um engraçadíssimo libelo, “A canonização de São Cucufino”. São José de Cupertino tornou-se o padroeiro dos pilotos de avião e dos astronautas, assim como dos que têm dificuldades para passar em concursos.
Há um livro notável de Pietro Manni. Il frate volante. San Giuseppe da Copertino nella cultura e nella memória (2003).
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