Considera, che quell' istesso Signore, il quale ora siede all destra del Padre facendo per te l'Avvocato, dovrà quanto prima leversi su per venirti incontro, non più l'Avvocato, ma Giudice. Por ora, toda a terra te favorece, te alimenta, te sustenta; mas no último dia Jesus deixará esse posto piedoso para te julgar - o mais funesto acidente que pode acontecer a um réu. Quando não há mais para onde apelar, o que então hás de fazer? Enganar a Cristo? Ele não é um juiz humano, não aceita presentes, não respeita pessoas. Ele não se aplaca, não é colérico, não pune por ímpeto, não se pode fugir, mas não te condenará sem ouvir tua defesa. Ele de tudo sabe e te resta duas defesas: desculpas ou escusas. As escusas são inúteis porque a culpa existe; restam as desculpas. Há duas espécies: por ignorância ou por fragilidade. Como alegar, contudo, ignorância, tendo vivido em meio à Cristandade? Como alegar fragilidade, se hás cometido tudo por vontade própria? Se não buscastes a ajuda divina? Não resta, assim, senão a sentença da eterna condenação. Que hás de fazer: correr aos campos, despenhar-te em precipícios? Que benefício poderia trazer-te? Não é mais tempo de súplicas, mas de suplícios. Se fusse chi te sentenzia un' huomo straniero, un'alieno, un'avverso, gli potresti dare eccezzione, come a crudele. Ma un'Avvocato! Uno ch'à per te sparso in Croce tutto il suo sangue e che alla destra del Padre non ha poi fatto altro mai qie pregare per te, che perorare per te, che cercare in tante maniere di darti il Cielo! Non può la sua sentenza non essere inappellabile, se ti condanna all'Inferno.
(marzo iii, Quid faciam cum surrexerit, Jó 31.14)
domingo, 18 de abril de 2010
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